quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O Pato Real

Espécie: Anas platyrhynchos 
Nome Comum - Pato Real
Peso: (859-1572) Gramas, Comprimento (50-65) cm

Os machos adultos têm a cabeça verde-garrafa sublinhado com um anel branco no pescoço, o dorso e ventre são acinzentados e o peito castanho-escuro e o bico Amarelo. As fêmeas têm um padrão de plumagem, em tons de castanho, sendo semelhante a outras espécies de patos de superfície. Porém, algumas características como o tamanho, espelho alar, ou a cor do bico, podem ajudar a distinguir estas espécies das outras com alguma segurança. Os juvenis e os adultos em eclipse apresentam algumas semelhanças com as fêmeas. São ainda facilmente indentificáveis, tanto em voo como pousados, devido às suas vocalizações, uns muito típicos quá quá qua ou quak-quak-quak. Em voo, a espécie surge como um pato grande e pesado, com as asas largas e compridas de batimento amplo (prolongando se bastante abaixo do plano do corpo), destacando se os seguintes elementos da plumagem: espelho azul metálico de margens claras, abdómen de padrão mais ou menos uniforme e coberturas intra alares constratando com as rémiges mais escuras e ventre acastanhado.
Distribuição e alimentação
Em Portugal o pato-real é sobretudo uma espécie residente, nidificando, entre Março e Julho, de Norte a Sul do país, sendo porém mais abundante nas principais bacias hidrográficas portuguesas e nas barragens e açudes a sul do Tejo. Ocupa praticamente todo o tipo de habitats aquáticos, desde lagoas costeiras, barragens, açudes e valas de rega até ribeiras, rios, pauis, arrozais, etars, parques urbanos, etc. , preferindo essencialmente zonas de águas pouco profundas. É uma ave bastante versátil, podendo mesmo ocorrer em regiões deficitárias em água, como é o caso do Alentejo, explorando aqui uma fonte abundante de alimento: as searas de sequeiro. Nalguns casos bastam lhe, para se ocultar, repousar ou criar, pequenas represas ou estreitas e temporárias linhas de água. Trata se de uma espécie omnívora. Consome maior percentagem de matéria vegetal (sementes e partes verdes), no Outono/Inverno. Na Primavera/Verão captura quantidades apreciáveis de invertebrados (insectos, moluscos, crustáceos e vermes) podendo ainda ingerir anfíbios e peixes.

COMPORTAMENTO E REPRODUÇÃO
Nidifica geralmente no solo, por vezes em situações bastantes expostas e longe da água. Apesar disso consegue manter um nível populacional elevado. A postura é de 9 a 13 ovos de cor creme ou esverdeada. A incubação é feita pela fêmea e dura 27-28 dias, os jovens são capazes de voar com 50-60 dias de idade e atingem a maturidade sexual com 1 ano, 52 % dos ads. Sobrevivem em cada ano.
Fonte : Anatides de Portugal de António Pena
           Site Aves de Portugal

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Agradecimento

Honey do Vale Dourado

Agradecimento
Muito Obrigado ao amigo Arlindo, por me entregar esta pequena maravilha de três meses a honey do vale dourado, a espera valeu a pena. Parabéns também ao criador Sr. Pedro gomes. Tenho muita esperança depositada nela e certamente que esta não me vai desiludir e vai servir para melhorar o nosso canil. A todos o meu muito bem-haja.


Irbis de Valcreole pai da Honey


Irbis de Hage Haus avô da Honey


segunda-feira, 13 de junho de 2011

sábado, 4 de junho de 2011

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Ninhada de cachorros

A TROYA , ja barriguda



Brevemente disponivel cachorros Braco Alemão , filhos da nossa estrela TROYA 

terça-feira, 26 de abril de 2011

Estalão da raça Braco Alemão

A linda troya

PROPORÇÕES IMPORTANTES: O comprimento do tronco é ligeiramente maior que a altura na cernelha.
COMPORTAMENTO E CARÁTER: firme, equilibrado, confiável; temperamento controlado; nem nervoso, nem tímido ou agressivo.
CABEÇA: seca, bem cinzelada, nem muito leve nem muito pesada; o comprimento e a robustez determinam a substância e o sexo do exemplar.
REGIÃO CRANIANA
Crânio: moderadamente largo, ligeiramente arqueado, occipital pouco pronunciado, com o sulco sagital não muito profundo e as arcadas super ciliares evidenciadas.
Stop: moderadamente definido.
REGIÃO FACIAL
Trufa: Narinas suficientemente largas, amplas e móveis, basicamente castanhos. Em cães pretos e preto salgado deve ser preta. Só em cães com cor básica branca é permitido um nariz cor de carne ou manchado.
Focinho: longo, largo, profundo e robusto para facilitar ao cão o correcto portar da caça. A cana nasal, vista de perfil, mostra uma ligeira curvatura para um nariz romano aristocrático, porém muito suave ou uma subtil elevação da linha recta, mais proeminente nos machos. É aceitável uma cana nasal recta, porém a cana nasal côncava (dish faced) é considerada uma falta séria.
Lábios: bem ajustados, sem serem muito pendentes, com boa pigmentação. A linha naso labial é ligeiramente inclinada, quase vertical e continuam, em uma curva bem aberta, até a comissura labial moderadamente pronunciada.
Maxilares / Dentes: robustos com uma mordedura em tesoura perfeita. Os incisivos superiores devem ultrapassar tocando os inferiores pela frente sem qualquer espaço e devem ser inseridos ortogonalmente aos maxilares. São 42 dentes de acordo com a fórmula dentária.
Bochechas: robustas e bem musculosas.
Olhos: de tamanho médio, inseridos no plano da pele. A cor ideal é o castanho escuro. Pálpebras bem ajustadas.
ORELHAS: moderadamente longas, espessura moderada, largas, de inserção alta. Portadas caídas rentes às faces, sem dobras, arredondadas nas pontas, nem muito carnudas, nem muito finas. Quando levadas à frente, devem alcançar mais ou menos os cantos da boca.
PESCOÇO: comprimento em harmonia com a aparência geral, alargando-se gradualmente em direcção ao tronco, muito musculoso e ligeiramente arqueado. Pele da garganta bem ajustada (sem barbelas).
TRONCO
Linha superior: recta e ligeiramente descendente
Cernelha: bem definida
Dorso: firme e bem musculoso. As vértebras devem ser bem cobertas por músculos.
Lombo: curto, largo, musculoso, recto ou ligeiramente arqueado. A passagem do dorso ao lombo deve ser firme e bem fechada.
Garupa: larga e bastante longa, não caindo abruptamente, mas caindo ligeiramente para a inserção da cauda, bem musculosa.
Peito: mais para profundo do que para largo, com ante peito bem definido, com o esterno alcançando o mais atrás possível. Esterno e cotovelos devem situar-se na mesma altura. Costelas bem arqueadas, nem planas, nem em barril. As falsas costelas bem para baixo.
Linha inferior: elegantemente arqueada, esgalgada por trás, seca.
Cauda: de inserção alta, grossa na raiz e afinando para a ponta, de comprimento médio. Amputada na metade para a finalidade da caça. Em repouso portada pendente, em movimento portada horizontalmente, não muito alta, nem extremamente curvada. Em países onde a amputação de cauda é proibida por lei, a cauda permanece íntegra, alcançando o nível do jarrete e portada recta ou ligeiramente em sabre.
MEMBROS:
ANTERIORES: vistos de frente, rectos e paralelos; vistos de perfil, os membros estão situados bem abaixo do corpo.
Ombros: escápula bem colocada para trás, bem ajustada ao tórax e de musculatura forte e seca.
Braços: os mais longos possíveis, musculosos e secos.
Cotovelos: bem ajustados ao corpo, mas não demais, e colocados bem atrás.
Antebraços: rectos e suficientemente musculosos. Boa ossatura, sem ser grosseira, Carpos fortes
Patas: de redondas para ovais, com dedos bem compactos e adequadamente arqueados. Unhas fortes. Almofadas plantares grossas e fortes. Patas paralelas, não virando nem para dentro, nem para fora, quando parado ou em movimento.
POSTERIORES: vistos por trás, rectos e paralelos. Joelhos e jarretes bem angulados, boa ossatura.
Pernas: longas, musculosas com tendões claramente visíveis. Bom angulado entre perna e jarrete.

MOVIMENTAÇÃO: passadas amplas, com boa propulsão dos posteriores e bom alcance dos anteriores. Anteriores e posteriores trabalhando em planos paralelos. Movimenta-se em atitude orgulhosa.
PELE: pele ajustada e esticada, sem rugas.
PELAGEM
Textura: curta e densa, áspera e dura ao toque. Um pouco mais fina e curta na cabeça e nas orelhas, insignificantemente mais longa em baixo da cauda. Deve revestir o corpo inteiro.
Cor:
castanho sólido ou mosqueado,  preto sólido ou mosqueado  ou branco mosqueado
TALHE: altura na cernelha:
Machos: de 62 a 66 cm
Fêmeas: de 58 a 63 cm

FALTAS: qualquer desvio, dos termos deste padrão, deve ser considerado como falta e penalizado na exacta proporção da sua gravidade.
- cotovelos para fora, patas viradas para fora ou para dentro; anteriores muito afastados ou muito juntos
- cauda muito curvada ou portada muito alta, acima da linha superior - atitudes em desacordo ou a tipicidade sexual.
- focinho muito curto.
- lábios muito grossos ou muito finos.
- do total de 4 PM 1 e 2 M3 apenas 2 faltas dentárias são aceitáveis.
- orelhas muito longas, muito curtas, muito pesadas ou muito estreitas ou dobradas.
- olhos muito claros. Olhos de falcão, amarelados.
- barbelas.
- garupa muito curta.
- peito muito profundo.
- cauda muito curva ou portada muito alta, acima da linha superior.
- cotovelos para fora ou para dentro. Patas viradas para fora ou para dentro, anteriores muito afastados ou muito juntos.
- posteriores muito rectos.
- posteriores ligeiramente em barril, jarretes de vaca ou jarretes juntos.
FALTAS GRAVES:
- atarracado, esguio ou estrutura grosseira.
- stop marcado.
- trufa cor de rosa (excepto para os exemplares cuja cor de base da pelagem for branca).
- focinho bicudo, cana nasal côncava (dish faced).
- mordedura em turquês ou parcialmente em turquês (para cães com mais de 4 anos, a chamada mordedura em turquês não deverá ser levada em conta no julgamento, desde que o "Clube do Braco Alemão de Pêlo Curto" tenha atestado a mordedura correcta em exposições anteriores).
- dorso arqueado, ou ligeiramente selado.
- falta significativa de profundidade de peito.
- ante peito pobremente desenvolvido, costelas chatas ou em barril.
- desvio dos cotovelos para fora ou para dentro.
- metacarpos cedidos ou fracos.
- metacarpos totalmente verticais.
- jarretes em barril ou de vaca, em movimento ou parado.
- posteriores super dimensionados.
- patas chatas.
- dedos abertos.
- movimentação pesada.

domingo, 13 de março de 2011

O nosso Podengo Português

 
A feijoada

ORIGEM: Portugal
UTILIZAÇÃO: Cão de caça, vigia e companhia.
CLASSIFICAÇÃO F.C.I.:  Grupo 5, Spitz e tipo primitivo.                                        Secção 7 Tipo primitivo, cães de caça.                                         Sem prova de trabalho. 
BREVE RESUMO HISTÓRICO: Cão do tipo primitivo, tem a sua origem provável nos antigos cães trazidos pelos Fenícios e Romanos para a Península Ibérica na antiguidade clássica, sofrendo posterior influência com a introdução de efectivos caninos que acompanharam os mouros nas invasões no séc.VIII. Adapta-se ao território e clima nacionais, originando o que é hoje o podengo português. Evoluiu morfologicamente ao longo dos séculos, em razão da funcionalidade, tendo sido seleccionada a variedade pequena, a partir do séc. XV, como cão rateiro nas caravelas dos descobrimentos. 
ASPECTO GERAL: Cabeça piramidal quadrangular, com orelhas erectas, cauda em foice, bem proporcionado, com bom esqueleto e bem musculado; dotado de muita vivacidade e inteligência; sóbrio e rústico. Possui três tamanhos, nas variedades de pêlo Liso e Cerdoso.
PROPORÇÕES IMPORTANTES:  Podengo Grande e Médio – Cão sub-mediolíneo, quase quadrado, de média ou de grande corpulência, conforme o tamanho seja médio ou grande, com uma relação – comprimento do corpo/altura ao garrote: 11/10 e altura do peito/altura ao garrote: 1/2. Podengo Pequeno – Cão sub-longilíneo, de pequena corpulência, com o comprimento do corpo maior que a altura, com uma relação – comprimento do corpo/altura ao garrote: 6/5 e altura do peito/altura ao garrote: 1/2. Em todas as variedades o comprimento do chanfro é mais curto do que o comprimento do crânio. 
COMPORTAMENTO / CARÁCTER:  Podengo Médio e Grande – No Médio é aproveitada a natural vocação como cão de caça ao coelho, caçando em matilha ou isoladamente, sendo, também, conhecido por coelheiro; o Grande é utilizado para a caça maior. Podengo Pequeno – É utilizado para procurar o coelho nas covas e entre as rochas. Em todas as variedades é também utilizado, como cão de vigia e de companhia.
CABEÇA: Seca e em forma de tronco de pirâmide quadrangular, com base larga e extremidade bastante afilada.
REGIÃO CRANIANA:  Crânio: Plano; perfil quase recto; arcadas supraciliares salientes; sulco frontal pouco pronunciado; espaço inter-auricular horizontal com protuberância occipital saliente.  Chanfradura Nasal (Stop): Pouco acentuada; os eixos longitudinais superiores crânio-faciais são divergentes.
REGIÃO FACIAL: Trufa: Adelgaçada e truncada obliquamente, é proeminente na ponta; de cor mais carregada do que a da pelagem. Chanfro: De forma encurvada, de perfil recto; mais curto do que o crânio; mais largo na base do que na ponta; Lábios: Encostados, finos; firmes, rasgados a direito e bem pigmentados. Mandíbulas/dentes: Normais em tesoura, com dentes brancos e sólidos; regular oposição das duas maxilas e dentição completa nos Grandes. Faces: Secas e oblíquas. Olhos: Expressão de olhar muito viva; olhos pouco salientes nas órbitas; da cor do mel à da castanha, consoante a pelagem; oblíquos e pequenos; pálpebras com pigmentação mais carregada do que a cor da pelagem. Orelhas: Inserção oblíqua e média; direitas, com grande mobilidade; verticais ou pouco inclinadas para diante, quando atentos; pontiagudas, largas na base, de forma triangular; finas, com altura apreciável e maior do que a base.
PESCOÇO: Ligação harmoniosa com a cabeça e com o tronco; direito; comprido; proporcionado, forte e bem musculado; ausência de barbela.
TRONCO:  Linha superior: Direita, horizontal. Garrote: Discreto em relação ao pescoço e dorso. Dorso: Direito e comprido. Rim: Direito; largo e musculado. Garupa: Direita ou pouco descaída; de comprimento médio; larga e musculada. Peito: Descido até ao codilho; de largura média; comprido, com esterno inclinado para trás e para cima; costelas pouco arqueadas e oblíquas; peitoral pouco saliente e musculado, não muito largo;  Linha inferior e ventre: Ligeiramente subida; ventre e flancos secos, ligeiramente arregaçados.
CAUDA: Inserção mais alta do que baixa; forte, grossa e pontiaguda; de comprimento médio; em repouso caindo entre as nádegas, até a altura dos curvilhões e ligeiramente arqueada, em acção, levanta-se, horizontalmente, ligeiramente arqueada, ou verticalmente, em foice, mas nunca enrolada; franjada na sua parte ventral.
MEMBROS:
MEMBROS ANTERIORES: Bem aprumados de frente e de lado; bem musculados e secos;  Espáduas: Compridas; oblíquas; fortes e bem musculadas; ângulo da espádua aberto, com aproximadamente 110º.  Codilhos: Paralelos ao plano médio do corpo. Antebraços: Verticais; compridos e musculados. Carpos: Secos e não salientes. Metacarpos: Curtos; fortes; pouco oblíquos. Mãos: Arredondadas; dedos compridos, fortes e unidos com curvatura fechada; unhas curtas e fortes, de preferência escuras, palmas resistentes e duras.
MEMBROS POSTERIORES: Bem aprumados de trás e de lado; bem musculados e secos; paralelos ao plano médio do corpo. Coxas: Compridas; largura média; musculadas;  Joelhos: Com ângulo fémuro-tibial de aproximadamente 135º; Pernas: Oblíquas; compridas; secas, fortes, musculadas. Jarretes: Altura média; secos; fortes; ângulo do jarrete aberto com aproximadamente 135º; Metatarsos: Fortes; curtos; oblíquos; Sem presunhos. Pés: Arredondados; dedos compridos, fortes e unidos, com curvatura fechada; unhas curtas e fortes, de preferência escuras, palmas resistentes e duras.
ANDAMENTOS: Trote ligeiro, movimentos fáceis e ágeis. 
PELE: Mucosas, de preferência pigmentadas de negro ou sempre de mais escuro do que a pelagem; pele fina e tensa.
MANTO: Pêlo: De pêlo curto ou pêlo comprido; de grossura média; pêlo liso quando curto ou pêlo áspero (cerdoso) quando comprido; o pêlo curto é mais denso do que o comprido; na variedade de pêlo comprido e áspero, o pêlo no chanfro é comprido (barbaças); sem sub-pêlo. Cores: Admitidas - amarelo, fulvo, com as variedades claro, comum e escuro; unicolores ou malhadas de branco ou branco malhadas; São ainda admitidas no Podengo Pequeno mas não preferenciais: preto, castanho, nas suas tonalidades; unicolores ou malhadas de branco ou branco malhadas;

A feijoada e a Daisy

ALTURA E PESO: Altura ao garrote:  De 20 a 30 cm nos Pequenos De 40 a 55 cm, nos Médios  De 55 a 70 cm, nos Grandes
Peso:  De 4 a 6 Kg, nos Pequenos De 16 a 20 Kg, nos Médios De 20 a 30 Kg, nos Grandes
DEFEITOS: Qualquer desvio em relação ao estalão deve ser considerado como falta e penalizado na exacta proporção da sua gravidade e das suas consequências na saúde e bem estar do cão.
Comportamento: Sinais de timidez. Crânio/Chanfro: Eixos longitudinais superiores crânio-faciais paralelos. Maxilas: Má oposição ou dentes com má implantação; dentição em pinça; dentição incompleta nos Podengos Grandes; Trufa: Despigmentação parcial.  Pescoço: Arqueado;  Tronco: Linha superior arqueada; Garupa: Demasiadamente descaída; Presunhos: A sua existência é depreciativa; Pêlo: Sedoso e/ou sub-pêlo;
DEFEITOS GRAVES: Crânio/Chanfro: Eixos longitudinais superiores crânio-faciais convergentes; Trufa: Despigmentação total; Orelhas: Curvas; Ventre: Muito arregaçado; Cauda: Enrolada.
DEFEITOS ELIMINATÓRIOS (DESQUALIFICAÇÕES): Carácter: Agressivo ou demasiado tímido.  Aspecto Geral: Sinais de cruzamento com galgo ou perdigueiro ou qualquer outra mestiçagem; Maxilas: Prognatismo ou endognatismo;  Olhos: De cor diferente; Orelhas: Dobradas ou caídas; Cores da Pelagem: Tigradas ou raiadas; preto afogueado; tricolor e branco integral; 
Todo o cão que apresentar qualquer nível de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado.
Nota: Os machos devem sempre apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos no escroto.

Informação retirada do Site do clube podengo portugues

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A nossa Raposa




- A raposa é um mamífero carnívoro (alimentação baseada basicamente de carne de outros animais). Alimenta-se, principalmente, de pequenos roedores, coelhos, peixes, ovos, frutos e insectos.
- Os habitats das raposas são regiões de clima temperado. Podemos encontrar este animal na América do Norte, Eurásia, Austrália, norte da Europa e norte da África. Escolhem locais para viver em que podem encontrar alimentação em grande quantidade.
- A maioria das espécies possui focinho fino, orelhas pontudas, cauda peluda, olhos pequenos e triangulares, pêlos densos e macios que cobrem todo o corpo
- Uma raposa saudável vive, em média, 10 anos de idade.
- As principais espécies são: raposa-das-estepes, raposa-vermelha (a mais conhecida e a única que se encontra em Portugal), raposa-do-ártico, raposa-cinzenta, raposa-orelhuda, raposa-do-campo e raposa-das-ilhas.
- Possuem hábitos de vida crepusculares e nocturnos (quando saem para caçar e reproduzir), Assim como os cães, desenvolveram um faro bastante apurado.
- Entre Dezembro e Março é o período de reprodução das raposas. A gestação dura entre 51 e 53 dias. Cada fêmea dá a luz de 2 a 5 filhotes por gestação. O macho e a fêmea cuidam dos filhotes, em estado adulto costuma pesar de 6 a 10 quilos (macho) e um pouco menos (de 4 a 8 quilos) as fêmeas.
- A sua caça tem 2 processos ou de Espera ou de Batida

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Tordos à caçador

Ingredientes:


  • 12 Tordos previamente arranjados
  • 3 Cebolas
  • 6 Dentes de alho
  • 1.5 dl de azeite
  • Sal q.b.
  • Água q.b.
  • 800 gr de arroz carolino



Confecção:

Coloca se o tacho ao lume com azeite, cebola e alhos picados e deixa-se alourar.
Junta-se  água qb  e coze-se o arroz. Simultaneamente numa frigideira com um pouco de azeite, fritam-se os tordos que já estão cortados aos bocados e temperados com sal.
Quando fritos juntam-se ao arroz, mexe-se e deixa-se apurar em lume brando.
Acompanhe com uma salada de alface temperada com sal fino, azeite e vinagre.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

A Tarambola Dourada



Características
Ligeiramente mais pequena que a tarambola cinzenta, à qual se assemelha na estrutura. No Inverno, época em que é mais frequente em Portugal, distingue se principalmente pelos tons amarelados e acastanhados da plumagem e, em voo, pela ausência de qualquer mancha preta nas axilas. O chamamento assobiado é monossilábico, ao contrariamente ao da sua congénere, que é trissilábico.
Distribuição
A tarambola dourada é invernante em Portugal e pode ser observada principalmente de Outubro a Fevereiro, embora ocasionalmente seja vista noutros meses. Tem uma distribuição muito assimétrica, sendo bastante rara nalgumas regiões mas podendo formar concentrações de muitas centenas de aves em zonas de habitat favorável, como acontece em certas zonas do Alentejo. É uma espécie característica de habitats agrícolas desarborizados, nomeadamente terrenos incultos e pousios. Só ocasionalmente se observa perto de água.
 Fonte :   avesdeportugal.info


A sua caça
A caça a esta especie efectua se de espera, distribuindo se os caçadores de forma estrategica em marouços de pedras e valas de forma a não serem vizualizados, afastados uns dos outros fazendo com que os pássaros circulem de uma zona para outra de forma a estarem constantemente na linha de tiro dos caçadores.